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RODOBENS CONSÓRCIO

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Consórcio cresceu 33% nos primeiros seis meses do ano

Edição do dia 13/08/2010
13/08/2010 12h41 - Atualizado em 13/08/2010 13h29
Consórcio cresceu 33% nos primeiros seis meses do ano
Setor amplia oportunidades e investe em sistema de serviços que pagam viagens, festas e até casamentos.
Marina Araújo São Paulo, SP
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O administrador de empresas Antonio José Bittar é do tipo que faz um plano atrás do outro.
Chegou a organizar consórcios pioneiros com os amigos de trabalho. Hoje, continua fiel a essa forma de compra. Vai pagando devagar e, de dois em dois anos, tira um carro novo. “No momento em que seu veículo se torna usado, você vende o carro, dá de lance e retira o carro novo atualizado”, explica.

Consórcio é como se fosse uma poupança coletiva. Por exemplo, nesta administradora, um grupo de 200 pessoas entra num consórcio de um carro de R$ 32.500, a pagar em 60 meses.
Cada um paga pouco mais de R$ 655 reais por mês. Com o total, a administradora entrega três carros por mês: um por sorteio e dois para quem der os lances mais altos. Ninguém é obrigado a dar lances. Se quiser, espera ser sorteado.
Tem cada vez mais gente interessada em consórcio. A maioria quer carro novo ou casa própria. Agora existe um outro tipo de consórcio que está em franca expansão, o consórcio de serviços, dos mais variados, para o consumidor poder planejar viagens, cursos, festas de aniversário, casamento, formatura e até cirurgias plásticas.
A administradora de empresas Gilvane Oliveira Santos se planejou para aumentar os seios. Ela queria R$ 5 mil para ajudar a pagar as despesas médicas. Pesquisou financiamentos e achou o consórcio mais vantajoso. “Paguei em torno de R$ 5.700, sendo que eu fui ver o financiamento de R$ 5 mil e ia dar em torno de quase R$ 8 mil, dependendo do banco que eu fosse financiar”, diz.
O dinheiro de um financiamento normal sai de imediato, mas tem taxas de juros altas, diferente dos consórcios. Quem quer fazer um não pode ter pressa. “Hoje temos prazos médios de automóveis de 60 meses e, de imóveis, de 150 meses. É um consumidor que realmente está disposto a assumir parcelas de longo prazo”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira dos Administradores de Comércio (Abac).
“Se você vai casar sábado agora, na próxima semana, não adianta fazer consórcio, mas se você está noivo, tem interesse em casar, cai como uma luva”, afirma Sebastião Cirelli, diretor-executivo da Rodobens Consórcio. “Há essa flexibilidade. Não vai casar mais, usa o dinheiro do consórcio de serviço para fazer uma viagem e esquecer o romance”, completa.

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Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios orienta os consumidores para a compra segura de um consórcio

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