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RODOBENS CONSÓRCIO

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Saiba tudo sobre consórcio de serviços


Consórcio de serviços conquistou mais de três mil clientes em 2009
O consórcio de serviços conquistou mais de três mil clientes em 2009 de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (Abac). Essa nova modalidade completou um ano em 6 de fevereiro e até agora atraiu principalmente clientes interessados em reformas, gastos com saúde, educação, turismo entre outros tantos.
A princípio, o consórcio de serviços funciona como qualquer outro, com planos divididos pelo valor da carta de crédito, que varia de R$ 2 mil a R$ 38 mil, e pelo número de parcelas, de 12 a 48 meses. A grande diferença fica na hora da contemplação. Como não há um bem que sirva de garantia caso o consorciado fique inadimplente, as administradoras atrelam a liberação do crédito a uma análise de perfil do cliente. “Algumas administradoras exigem um avalista e outras optam também por pedir um bem como garantia”, diz Luiz Fernando Savian, presidente regional da Abac em São Paulo.
As exigências, no entanto, diminuem na medida em que o consórcio é pago. Se o cliente for contemplado após a metade do plano essa análise de crédito se torna mais branda. “A partir daí o risco fica menor, porque o consumidor já pagou boa parte das parcelas e também tem um histórico que pode ser analisado”, diz Savian.
Na avaliação de Savian, o risco maior do consórcio de serviços é um dos motivos pelos quais ainda há tão poucas administradoras que o oferecem. De acordo com o Banco Central hoje apenas 20 empresas trabalham com essa modalidade de consórcio. O potencial do mercado, no entanto, é promissor. “Esperamos fechar este ano com 8 mil clientes ativos”, diz.
Para o consumidor, a principal vantagem é a possibilidade de ter mais uma forma de acesso a serviços, que normalmente estão sujeitos às condições oferecidas pelos prestadores ou pelos juros do Crédito Direto ao Consumidor (CDC). Comparadas à taxa de juros de 2,45% ao mês praticada pelo CDC, as taxas mensais de administração dos consórcios, que variam de 0,5% a 1%, são um bom negócio. “Para quem não tem como poupar o valor das parcelas por conta própria, ou pretende dar um lance para ser contemplado antes, é um bom negócio”, diz Edward Cláudio Júnior, educador financeiro do Disop.
Segundo a Abac, a principal escolha dos clientes contemplados foi a área de saúde e estética, que respondeu por 22,9% do destino das cartas de crédito em 2009. Em segundo lugar aparecem as festas, com 8,2%, seguidas pelo turismo (5,5%) e educação (3,7%). Outras despesas como frete, gastos com consultoria e reforma doméstica também foram listados, em menor quantidade.
A assessora de secretária Janaina Urel Reis, de 28 anos, e seu noivo, o analista de suporte Roberto Dantas, de 33 anos optaram pelo consórcio para pagar a festa do casamento marcado para 5 de fevereiro de 2011. A decisão ocorreu depois que o casal comparou a opção com outras modalidades de financiamento. ?Em todos os lugares que vimos, desde o vestido até o bufê os parcelamentos iam, no máximo até o dia do casamento. Com o consórcio, vamos poder estender esse prazo por mais tempo?, diz Janaina.
Ela começou a pagar um consórcio de serviços da Rodobens em janeiro. Escolheu uma carta de crédito de R$ 38 mil a ser paga em 48 parcelas. Um fator preponderante na escolha foi a condição de lances da administradora, que permite a contemplação imediata dos consorciados que derem um lance equivalente a dez parcelas. ?Caso não sejamos contemplados até julho vamos dar o lance?, diz Janaina. Com a carta de crédito em mãos, o casal pretende pagar à vista os serviços da festa, e conseguir um bom desconto.
Na Rodobens, o segmento de festas foi o principal destino das cartas de crédito contempladas em 2009, respondendo por 30% do total dos gastos em contemplações. Para Waldenir Brunhara, coordenador de produtos da Rodobens, o cliente que adquire consórcios é uma pessoa que não tem a necessidade imediata do serviço em questão. “É uma pessoa que encontra no consórcio uma forma forçada de poupar e fazer uma compra programada.”
Essa foi exatamente a intenção do vendedor Edgar Gomes Yamamoto, de 17 anos, quando começou a pagar um consórcio de serviços no ano passado. Ele optou por um plano de 12 parcelas no valor de R$ 490, com uma carta de crédito de R$ 5 mil. “Fui contemplado no mês passado e ainda faltam duas parcelas para pagar. Foi uma forma de economizar”, diz. Yamamoto agora estuda se vai usar a carta de crédito como lance num consórcio de veículos.
fonte: http://www.zap.com.br/revista/imoveis/consorcio/consorcio-de-servicos-mais-de-3-mil-clientes-em-um-ano-20100208/

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